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Ultimate UNF: Capitão América #7.



Os jovens tranformados em Gigantes de Gelo continuam a destruir tudo ao redor, forçando uma aliança entre um mortal e uma deusa.
Isso será o suficiente para acabar com tal ameaça?













A Times Square estava um caos.

No entanto duas pessoas arriscavam a vida, tentando controlar a situação, o que os forçou a se separar, salvando desse modo muito mais vidas.

Assim que a área foi finalmente evacuada eles voltaram a se encontrar, postando-se de costas um para o outro, tentando retomar o fôlego, mas sem tirar os olhos dos inimigos.

Ele empunhava seu escudo.

Ela brandia uma enorme espada.

Ambos apresentavam inúmeros ferimentos, de onde escorria uma quantidade generosa de sangue, mas a adrenalina do combate os mantinha de pé, prontos para quando os gigantes voltassem a atacar.

O que não demoraria a acontecer.

A luta teve um instante de pausa, enquanto os monstros de gelo pareciam perdidos, tentando decidir o que fazer em seguida, afinal seus dois diminutos inimigos estavam conseguindo derrubá-los, um a um, algo que seus cérebros pareciam ter dificuldade em registrar.

- Pelo visto eles ficam bem lerdos depois de usar tanto Ragnarock...

- Ainda acho imperdoável batizarem uma substancia ilícita com um nome de tanto poder... Esses mortais realmente perderam todo o respeito pelos deuses antigos.

- Nós entramos nessa loucura e mal nos apresentamos... Sou o Capitão América.

- Eu sou Brunhild, mas pode me chamar de Valquíria.

- RRROOOOOAAAARRRRRR!!!!!!!!!!!

Sem aviso nenhum um dos Gigantes ergueu suas mãos, com os dedos cruzados, acima da cabeça e golpeou para baixo, não deixando claro se o alvo seria mesmo os dois inimigos ou o chão, uma vez que ele permaneceu ajoelhado, aparentando sentir dor.

A cada espasmo, no entanto, causava destruição, quando os braços acabavam por acertar carros ou as paredes de prédios próximos.

- O que está acontecendo?

- O corpo mortal não é forte o suficiente para resistir a energia divina... Eles devem estar rejeitando a droga.

- Saco... Precisamos acabar logo com isso... Se eles se separarem e começar a ir para outros lugares o estrago vai ser ainda pior...

- Eu só vejo um meio de encerrar o sofrimento desses pobres coitados... – A guerreira então ergueu sua espada, mantendo o semblante sério o suficiente para que o outro percebesse que ela não estava brincando. – É como sacrificar um animal ferido.

- Só tem um detalhe... Eles não são animais, são humanos... Temos que achar outra saída.

- Estou aberta a sugestões...- Ela olhou por cima do ombro, fixando o herói com seus penetrantes olhos verdes. – Mas tem que ser rápido.

“Meu Deus! Como ela é linda!” Não conseguindo evitar o pensamento o Capitão teve de balançar rapidamente a cabeça, antes de falar algo:

- Não vou matar ninguém. Portanto só resta uma alternativa.

- E seria?

- Bater neles com toda força até deixar todo mundo desmaiado.

A incredulidade estava estampada no rosto da bela loira, mas logo um sorriso surgiu em seus lábios carnudos.

- Acho uma idiotice, mas gosto do jeito que você pensa.

E então os dois se lançaram ao ataque.


Alguns momentos antes da confusão em Times Square, numa rua não muito longe dali, jovens ansiosos esperavam por uma pessoa em especial.

- Cadê ele Jack?

- Tomara que ela venha também... A mulher é muito gostosa!

- Não esquece do “gelo” que ela deu no Carl outro dia...

- Podicrê... O cara continua no hospital né?

- Quem mandou falar na cara dela que adoraria “gelar” com ela? Ele conseguiu o que queria... Eu ouvi falar que ela já tinha feito aquele negócio, de congelar parte do corpo com outros caras e...

- Olha lá!

Duas pessoas se aproximavam, o que fez os jovens correrem em sua direção, todos já pegando nos bolsos o dinheiro que haviam conseguido de várias formas, quase todas ilegais.

- Cara! Você tem Ragnarock aí né? Pelo amor de Deus!!

- Calma meus jovens... Tenho nosso “produto especial” o suficiente para todos... Mediante o devido pagamento, é claro...

Enquanto o Mr. Element se divertia com o desespero de seus clientes, Nevasca se mantinha à distância, enojada por fazer aquilo e repetindo para si mesma que só estava ali pelo dinheiro fácil, que seria só até conseguir o suficiente para uma nova vida.

A garota ia se afundando cada vez mais em mentiras, como bem sabia seu parceiro, que não deixava de olhar para ela enquanto enchia as mãos dos jovens com frascos de droga.

- Pronto minhas crianças... Agora vão e se entreguem aos poderes únicos que o Ragnarock lhes proporciona!

Assim que ficaram a sós, Nevasca, após receber sua parte daquela transação olhou tristemente para os jovens que se afastavam e se voltou para o Mr Element.

- Não deu droga demais? Eu já vi você dar bem menos por mais grana que esses moleques arranjaram...

- Uma experiência minha linda... Somente uma experiência... Agora venha... – Ele começou a se dirigia para um dos prédios próximos, levando sua companheira pela mão e ignorando o gelo que vinha dela. – Vamos para o melhor lugar... Quero ver o show...

Enquanto os dois se afastavam, os jovens terminavam de engolir a droga, sentindo os efeitos se espalharem por seus corpos, começando pela queda vertiginosa da temperatura.

- Que loucura!! Você tá soltando fumacinha da boca cara!!

- Show!!!

- Cacete mano! – Um deles estendeu a mão na direção de uma lata de lixo e no instante seguinte uma rajada azulada foi disparada, criando uma camada extensa de gelo, que foi do chão até o meio da parede. – Isso é demaaaaaaiiiissss!!!!!!

- Estamos no paraíso!!!

Apesar da euforia, a frase do jovem logo mostrou estar totalmente errada.

- Caras... Eu... E-eu não to legal... AAAARRRGGGHHHH!!!!

O jovem se curvou, caindo ajoelhado no chão, enquanto sua pele ia assumindo um tom azulado e seu corpo começava a cresces exponencialmente.

- Jim? Cê tá bem?

A resposta veio na forma de um potente soco, que fez o jovem ser lançado longe, acertando com violência uma parede próxima, mas antes mesmo dele cair no chão seu corpo também começou a se transformar.

Enquanto isso, um guarda discutia com um motorista, cujo carro fora multado por ter estacionado em local proibido.

- Mas seu guarda! Foi só um minuto!

- Não deveria ter sido nem um segundo... – De repente um estrondo. – Ouviu isso?

No instante seguinte a Times Square era invadida por cerca de quinze gigantes feitos de gelo, destruindo e congelando tudo o que encontravam pela frente.

Não demorou para que um grupo de repórteres chegasse ao local e começasse a transmitir o que estava acontecendo:

- Estamos no ar? – Assim que o câmera fez um sinal de positivo, Juarez, um repórter acostumado a cobrir apenas brigas de transito e matérias menores, vendo a chance de sua vida surgir, não titubeou e começou a falar. – Essa é uma transmissão especial e urgente... O que vocês estão vendo aqui é verdade, uma terrível verdade... A poucos minutos um grupo de aproximadamente quinze monstros, todos parecendo feitos de gelo, invadiram a Times Square, causando caos e destruição. A polícia não está conseguindo impedir os monstros e evacuar os inocentes a tempo e... – Sem aviso um carro foi lançado na direção da equipe de reportagem - Nãããããoooo!!!!!!!!

Todos conseguiram se salvar por pouco, mas o bom senso foi deixado para trás, uma vez que o repórter praticamente forçou o câmera a continuar filmando o que estava acontecendo.

Numa época em que os superseres estavam em evidência cada cena gravada podia valeu uma fortuna ou, ao menos, uma promoção.

Era algo que Juarez já começava a sentir o gosto e cuja certeza aumentou ainda mais quando ele viu algo que parecia ter caído do céu, aterrissado sobre um carro e em seguida se lançar contra um dos gigantes.

- Caiam mortais arrogantes!!! – Assim que o primeiro monstro de fato foi ao chão, a câmera deu um close em uma mulher espetacular, que empunhava uma um imensa espada. – Não deixarei que continuem a cuspir na cultura asgardiana!!

- Era isso que você queria ver? – do alto de um prédio próximo Nevasca arregalava os olhos para a cena andares abaixo. – Não acredito que isso é possível...

- Falou a moça cuja pele faria o Titanic afundar... – Ele tocou numa pedra e a fez evaporar. – Ao lado do homem que pode mudar a química dos elementos ao seu bel prazer... – Nesse momento ele tirou do bolso de seu sobretudo uma câmera digital. - Mas continue olhando... Vai ficar melhor...

Como que para provar as palavras do vilão, o Capitão América acabava de chegar, descendo de uma moto e imediatamente protegendo uma senhora, que trazia um bebê em seus braços.

- Moça, a senhora pode correr? – A assustada mãe conseguiu acenar afirmativamente com a cabeça. – Então corra por aquela rua... Vai estar segura... – Vendo que a mulher não reagia, ele teve de elevar a voz. – Agora!

O herói esperou a mulher sumir pela rua indicada e então se voltou para os monstros, que continuavam a atacar tudo ao redor.

O herói procurava mais algum inocente, enquanto desviava do ataque de um desajeitado gigante, que mais parecia ter cambaleado em sua direção, uma informação que ele não pôde registrar naquele momento, já que sua atenção era atraída para o que estava acontecendo ali perto.

A mulher mais linda que ele já vira estava enfrentando os gigantes com uma enorme espada, que o Capitão registrou apenas que deveria ser pesada demais até para ele, revelando que a loira deveria ser mais forte do que aparentava.

Ele percebeu, apesar de seus olhos tentarem insistir em permanecer no corpo da mulher, que um dos monstros, por mais incrível que pudesse parecer, se aproximou sem ser notado e esticava a manzorra na direção dela.

Correndo o máximo que pôde, o Capitão ainda teve de saltar, com o escudo diante de seu peito, até conseguir proteger a guerreira, levando o golpe e sendo jogado longe, pousando ruidosamente sobre algumas motos que estavam ali perto.

- Está louco mortal? – Mais rápido do que o herói julgava possível, a loira já estava diante dele, estendendo-lhe a mão. – Eu poderia ter desviado facilmente daquele ataque...

- Claro... – Mesmo sob o tom de censura, o Capitão conseguiu perceber certa surpresa e um toque de prazer na voz dela. – Infelizmente minha educação não permite que uma mulher seja atacada pelas costas...

- Hum... Talvez a humanidade não esteja de toda perdida e... CUIDADO!!

O aviso cumpriu sua função e os dois saltaram a tempo de escapar de outro ataque.

- Precisamos tirar os inocentes daqui! – Enquanto falava, o Capitão colocava um adolescente desmaiado sobre seus ombros. – Depois podemos enfrentar esses monstros à vontade.

Brunhild surpreendeu-se não só com o fato daquele mortal lhe dar ordens tão facilmente, mas também e principalmente pelo fato dela não conseguir argumentar, mas sim fazer exatamente o que ele disse.

Nos minutos seguintes os dois se esforçaram ao máximo ajudando a tirar todos os inocentes da área, o que conseguiram após levar vários golpes dos gigantes, se ferindo muito no processo.

Mesmo assim muitos gigantes jaziam desacordados no chão.

Os que restaram estavam confusos, o que deu chance para que os dois combatentes se reunissem, fizessem uma rápida apresentação e decidissem o que fazer.

- Bater neles com toda força até deixar todo mundo desmaiado.

- Acho uma idiotice, mas gosto do jeito que você pensa.

Então o Capitão América e a Valquíria partiram para cima dos últimos sete gigantes, prontos para derrubá-los, sem os matar, esperando que assim a droga em seus organismos pudesse ser totalmente consumida, o que faria os usuários voltarem ao normal.

“Assim espero...”

Com esse pensamento, o Capitão acertou bem no meio dos olhos de um dos gigantes que estava mais próximo, fazendo com que esse ficasse de joelhos, com as mãos sobre o local atingido, o que o deixou pronto para uma sequencia de chutes e socos.

Logo em seguida ele partia para outro.

Já Valquíria acertou a parte de trás dos joelhos dos dois primeiros gigantes com sua espada, deixando-os também de joelhos o que facilitaria a decapitação que ela pretendia, mas antes dela baixar sua espada, olhou para seu companheiro.

O Capitão acabara de lançar seu escudo, acertando a cabeça de outro gigante e assim que este abaixou a cabeça, o herói se lançou em suas costas e, usando uma mangueira caída de um carro dos bombeiros, laçou o pescoço do gigante até esse perder totalmente os sentidos.

Vendo o esforço do mortal e se surpreendendo cada vez mais com o que a Terra poderia lhe oferecer, Valquíria decidiu seguir as “regras” acertando a nuca de seus inimigos com a face cega da espada.

- Cuidado!!! – O Capitão novamente correu na direção de sua companheira, pretendendo salvá-la mais uma vez, mas Valquíria não deixaria ser orgulho ser ferido mais uma vez e ela mesma se esquivou do pé de um dos gigantes, ficando ao lado do herói. – Essa Foi pro pouco... O que eles estão fazendo agora?

Os últimos gigantes acabaram por se engalfinhar, não deixando outra escolha aos heróis, exceto escapar dos golpes que vinham em sua direção e tentar evitar que eles aumentassem a área de destruição ao redor.

Após alguns instantes restou apenas um dos monstros em pé.

- RRROOOAAARRRR!!!!

- Hum... – Mr. Element guardava sua câmera e dava as costas para a rua. – Melhor irmos embora minha querida.

- Você não vai esperar o final?

- Não... Tenho gravado tudo o que precisava... E é melhor que não estejamos aqui quando os heróis vencerem sua terrível ameaça... Acredite em mim...

Sem mais palavras os dois vilões foram embora.

Na rua o Capitão América e a Valquíria observavam seu último oponente, que rugia e se contorcia em espasmos de dor, causando grande destruição.

- E agora? Ele não está voltando ao normal... Nem os que já caíram... – Valquíria então ergueu a espada, deixando claro sua decisão. – Acho que não temos outra escolha...

- Não. Simplesmente não aceito isso.

O imenso braço do gigante se projetou sobre o casal, forçando-os a se esquivar, mas ao mesmo tempo ofereceu uma chance que o herói não desperdiçou.

O Capitão América correu pelo braço do monstro, chegando ao seu ombro e atacando o pescoço do mesmo, deixando-o totalmente atordoado, mas não conseguiu finalizar seu ataquem sendo derrubado.

Valquíria não pode deixar de se surpreender com a tenacidade do seu companheiro de batalha. Após um longo suspiro ela virou sua espada, deixando a empunhadura para cima e partiu para o ataque.

Com um impressionante salto ela cobriu a distância que a separava do queixo do gigante e, usando o cabo de sua espada, o acertou com toda sua força, de forma que o imenso inimigo finalmente tombou.

- Acabou. – Em seguida a garota estendia a mão, ajudando o Capitão e se erguer.

- Valeu... O cara deu sorte.

- Claro... – Ela levou a mão até seu ombro, provavelmente deslocado por causa da força do último ataque. - Uurrrggghhh...

- Vem... Eu te levo pro hospital...

- Não acho que os habitantes de Midgard saibam cuidar de uma filha da cidade dourada... De qualquer modo esses ferimentos não são nada para uma Valquíria...

A polícia lentamente foi se aproximando e o Capitão se ocupou, indicando as pessoas que deveriam ser chamadas para conter os monstros, que finalmente pareciam estar diminuindo pouco a pouco.

- Certo... Acho que eles vão mesmo voltar ao normal em algumas horas... Não devem acordar antes disso... – Ao ver que a loira apertava alguns ferimentos, o Capitão fez um convite que já passava pela sua cabeça. – Hum... Se quiser podemos ir até minha casa... Eu tenho uma pequena área hospitalar que é totalmente equipada para esse tipo de ferimento... – Ele já montava em sua moto, esticando a mão na direção da garota. – Isso se você quiser.

XXX

- Ai...

- Desculpe...

Menos de uma hora depois James fazia uma sutura num dos ombros de Brunhild, que precisou tirar algumas partes de sua armadura para poder ter os ferimentos devidamente limpos.

A imortal estranhava o fato do homem à sua frente estar tão concentrado cuidado dela, que mal procurava alguma mostra de sua nudez, o que era comum entre seus compatriotas Asgardianos.

Na verdade ela estava gostando de ser tratada daquele jeito. Gostando muito.

- Pronto... Acredito que não ficará nenhuma cicatriz, pelo menos nenhuma visível...

- Cicatrizes são mostra de uma boa batalha... Como a de hoje... – As próximas palavras, estranhamente ela teve certa dificuldade para falar. – Não sabia que Midgard havia produzido guerreiros tão hábeis...

- Você também é demais... Aquele último ataque com o cabo da espada... – Ele pegou numa das mãos dela, o que a fez estremecer discretamente. – Obrigado por se conter e não matar ninguém.

- Deixar um inimigo vivo não é um costume de onde eu vim... – Parte da mente dela não acreditava na ousadia do mortal, ao tocar sua mão, mas outra parte estava gostando de uma corte como aquela. – Um inimigo vivo sempre pode voltar...

- Eram apenas alguns garotos mal orientados, se entregando a uma fuga que acham ser a única para suas vidas vazias... – Ao ver que Brunhild o encarava intensamente, James não pôde afastar seus olhos, começando a se aproximar. – Desculpe... Ontem vi um programa que falava de jovens e drogas...

- Eu... – Agora era ela que começava a aproximar o rosto.

- Eu...

James nem tentou terminar a frase, pois logo os dois estavam trocando um longo beijo, ambos surpresos com suas situações, James por estar com uma mulher tão linda e Brunhild por estar sendo tratada com tanto carinho.

Em poucos minutos as peças de seus trajes estavam espalhados pela casa real, indo até o quarto de James, mostrando o caminho percorrido aos tropeços, já que os dois mal paravam de se beijar, nem para recuperar o fôlego.

Horas depois eles finalmente se entregaram ao cansaço, deitando exaustos lado a lado na cama de James, que não conseguiu conter um assobio de espanto.

- Nossa... Isso foi demais... – Ele olhou para o lado e percebeu que Brunhild ressonava baixinho. – Espero que tenha sido para você também... – Ele beijou de leve o rosto da mulher, que se mexeu um pouco e sorriu, mas antes dele poder pegar no sono seu celular tocou, ele viu o nome de quem era e se surpreendeu. – Clint? O que aconteceu cara? Tá... Tudo bem! Estou indo!!

Apesar do esforço inicial de não acordar Brunhild, a preocupação crescente com os amigos, acabou fazendo com que ele elevasse a voz acima do que pretendia.

- O... O que aconteceu?

- Meus amigos, que foram para a África ontem... – Enquanto falava ele ia atrás de um uniforme inteiro para vestir. – Eles precisam de ajuda e... O que está fazendo?

A garota já começava a reunir as peças de sua armadura, principalmente a espada.

- O que você acha? Vou com você!

Mesmo sem saber exatamente o que acontecia do outro lado do oceano, o Capitão América iria até o inferno para ajudar seus amigos e, em seu íntimo, ele ficava mais aliviado por ter ao seu lado alguém como a Valquíria.

Infelizmente ele também iria precisar de outra ajuda se quisesse chegar o mais rápido possível ao seu destino, por isso ele ligou para um número que ele só usaria mesmo numa emergência como aquela.

- Pai?

Fim.

A seguir: Gorilas, Panteras e Fantasmas.
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+ comentários + 4 comentários

1 de agosto de 2010 às 12:18

Capítulo muito bem feito, como disse o caldeira ali em cima, a repetição do diálogo foi muito inteligente. Como sempre, cenas de luta muito bem descritas. Suspeitava desde o princípio que eles iam ter um rolo :P
Ruim vai ser quando ela tiver que se entender com o papai dela. No aguardo dos próximos capítulos

7 de agosto de 2010 às 13:28

Capítulo ótimo!
As cenas de ação, os diálogos, as descrições e todo o resto ficaram simplesmente de mais! E esse final? Simplesmente sensacional! "Pai?" Muito loco!! E essa reformulação na idéia dos Gigantes de Gelo e a droga Ragnarok também ficaram ótimas... Depois quero conversar contigo contigo sobre a Ragnarok!
Ótimo!! Continue assim, campeão!

7 de agosto de 2010 às 13:50

Opa! Valeu Lucas!! Que bom que você gostou!!
Aguarde e confie, pois logo o pai do James vai chegar chegando... hehehe
Quanto à Ragnarock, vamos conversar sim... Qualquer coisa me manda uma MP, caso a gente não se encontre no MSN.
Valeu demais o comentário!!! Um abração e até mais!

21 de agosto de 2010 às 13:15

Uau!!! Cara, essa foi mesmo uma batalha épica!!
Tava sem PC em casa, e por isso fiquei um tempão sem postar... vou tentar compensar isso...
Esse seu texto foi de tirar o folego, e o James tá se saindo um pegador, hein?
Parabéns, João!!!
Seus trabalhos são sempre fantásticos!

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