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Os Corvos - Episódio 1

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O sol deixava suas rajadas transformarem o céu enquanto se dirigia para trás das montanhas. Um pequeno ponto pouco abaixo das nuvens cruzava o painel pintado de vermelho. Aos poucos, o som se tornou audível. Era um avião cargueiro que se aproximava do seu destino.

Dentro dele, o bravo comando do major Hughes: Os Corvos, a equipe secreta de mercenários.

Hughes se preparava para a última instrução a equipe. Os corvos iriam passar pela floresta, e infiltrar em uma base militar escondida. O exército estava desenvolvera um experimento, que por algum motivo, desencadeou uma epidemia. A missão consistia em basicamente eliminar o problema.

Após a instrução, Hughes ordenou que saltassem.

Os bravos soldados ajustaram seus paraquedas e sem muitas cerimônias, pularam em silêncio. Já tinham perdido a conta de quantas vezes fizeram isso.

Eram ao todo sete mercenários treinados para apenas uma coisa: procurar e destruir. Não necessariamente nessa ordem.

Todavia, aquela não seria uma missão como todas as outras. O mal que esperava os Corvos não se comparava a qualquer inimigo, assassino, exército, ou terrorista que os mercenários já enfrentaram antes.

Era algo muito pior. Pior do que a própria morte.

Todos ajustaram seus equipamentos e saltaram. Em poucos segundos, os Corvos estariam no chão.

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Os Corvos
Episódio 1
por Renan Duarte "Ocelot"


Saltar em um tempo como aquele não era fácil. Os ventos estavam fortes e os mercenários espalharam pelo campo. Mesmo assim não era problema. Em poucos minutos os Corvos se agruparam. Os sete pássaros negros armados até os dentes esperando o comando de Hughes.

O grupo se alinhou em círculo no centro do ponto de pouso. O major estava um pouco distante. Tomava um fôlego, coçava a careca grande, esfregava os olhos arregalados. Hughes era mais baixo que os demais, mas sua presença era forte e a sua palavra era lei. Ninguém ousava questioná-lo. Sua sabedoria e inteligência estratégica eram fenomenais, ele tinha a mente dos grandes líderes.

Os Corvos se entreolhavam, algo estava errado com o chefe.

- O que há com ele? – Perguntou Ramirez.

- Ele parece... assustado... – Deduziu Wong.

- Assustado? Nunca vi Hughes assustado em toda minha vida. Assustado definitivamente não se aplica ao chefe. Tem algo estranho.

- Deixem de besteira! – Finalizou Gage.

Abaixo de Hughes, estava Fineas Gage. Quando as coisas ficavam feias, Gage conseguia uma saída. Combatente quase invencível, já esteve presente fazendo um grande estrago em dezenas de zonas de conflito pelas forças armadas. Depois de um tempo desaparecido no Iraque, fora dado como morto. Sem família, sem rastros, a única coisa que interessava a Gage era a próxima missão.

- Muito bem, corvos! – Gritou Hughes se aproximando. – Prestem bem atenção, pois não irei dizer duas vezes. Iremos nos dividir em dois grupos pela floresta. Ramirez, o mapa!

Carlos Ramirez, um colombiano, retirou do bolso da calça o mapa rapidamente.

- Estão vendo esse ponto? É onde estamos. – Hughes continuou com a orientação. –Time Alpha: Ramirez, Nicolai e Giovanni, vocês irão pela planície, junto da margem do rio. Fineas está no comando. Lewis e Wong, vocês vem comigo. Iremos pelas montanhas. Somos o time Bravo. A gente se encontra neste ponto. – Apontou um pequeno lago.

Hughes coçou a careca como sempre, respirou fundo e continuou após um breve silêncio:

- Mais uma coisa! Eu estou chateado rapazes, mas nem tanto! Eu deveria estar em algum iate tomando soda e comendo tacos. Mas não, estou aqui com esse bando de buchas. E sabem por quê? Porque esta é uma missão de aposentadoria, rapazes. O governo está pagando, e eles pagam muito bem. Então, seremos rápidos e eficientes. Não me desapontem.

Os Corvos se entreolharam.

- Entendido?

- Sim, chefe. – Disseram todos.

O bando se dividiu pelo campo. A noite iniciava lentamente suas primeiras horas.

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Uma Semana Atrás

Hughes usava sua roupa de gala. Um belo terno militar para eventos especiais, mas este traje não era como os outros, era somente dele. Não havia qualquer outra vestimenta de gala como aquela.

Caminhou pelos palácios do Ministério da Defesa como se realmente fizesse parte daquilo. Sentiu-se importante. “Finalmente algum reconhecimento!” Pensou. E ainda estava pensando se diria algo do tipo.

O major tinha um encontro marcado com o velho rabugento Ministro da Defesa. Um encontro e tanto. Afinal, o que o velho iria querer de Hughes se tem a inteligência, o exército, e qualquer tipo de força policial a disposição?

Após esperar um breve momento na antesala, as portas do covil do velho se abriram. Hughes se levantou, retirou do bolso um spray bucal de menta, borrifou na língua e entrou na sala, fazendo questão que ouvissem seus passos. Sapatos novos.

Era uma grande e esnobe sala. Típico de políticos. O velho ministro engolia com pressa e com força uma última dose de wisky. Duas pedras de gelo oco. Um lenço debaixo do copo. O olhar distante.

Nas poltronas, velhos generais afogados na morbidão de sempre. Grandes bigodes e poucos culhões.

Os olhos arregalados de Hughes observavam a cena quase cômica.

Um outro, talvez um assessor, apresentou o major.

- Sr. Ministro, este é Martin Lionel Hughes.

O Ministro manteve um silêncio constrangedor.

- Putamerda! – Disse um dos generais. – Estamos mesmo no fim!

Olhando de canto de olho, o Ministro fez um sinal de reprovação. Algo como “Cale a sua maldita boca!”. Mas apenas com os dedos.

Hughes arranhou a garganta, e ousou pedir algo.

- Eu aceitaria uma dose.

Os generais se entreolharam. O Ministro, surpreso, encarou Hughes.

- Uma dose de que, filho?

- Da bebida que o senhor terminou quando entrei. Com todo respeito, senhor Ministro, me parecia deliciosa.

Os generais encararam Hughes, e em seguida dirigiram os olhares para o Ministro.

- Hê! – O velho deu uma risada seca e embriagada. Como um soluço pirata. – Gostei dele.

- Não posso dizer o mesmo senhor.

As palavras de Hughes causaram uma certa estranheza. Mas então, todos caíram na gargalhada.

Depois de alguns minutos de insanidade, algumas doses e elogios trocados. O Ministro disse o que queria.

- Hughes, eu bem sei do seu trabalho, filho. Não é segredo de ninguém nesta bancada o que... Como é mesmo o nome?

- Pardais... Não é... Não me lembro ao certo... – Um outro general tentou responder.

Hughes poderia responder, mas deixou passar.

- Corvos! Isso mesmo. Um nome estranho. Parece coisa de cinema, filho.

- Com todo respeito senhor, não sei do que está falando. – Hughes precisava se proteger.

- Claro que sabe, filho. Não se preocupe, não estamos no velho oeste. E eu não sou o xerife aqui. Eu só preciso de um favor. Um pequeno favor para sua nação. O que me diz?

Hughes subiu a sombracelha esquerda, como fazia sempre.

- Todos amam fazer favores, só precisam do preço certo.

- Bom garoto... Bom garoto... – Disse o Ministro, pegando mais uma dose. – Eu tenho um problema. Um grande problema. Um problema nas montanhas. E alguém precisa resolvê-lo...

- Estou ouvindo, senhor...

- Acho melhor você se sentar, filho.

Hughes se ajeitou na poltrona em frente a mesa do Ministro, curioso. O velho, quase bebum, colocou as duas mãos sobre a mesa e olhou diretamente nos olhos de Hughes. Precisava se conectar com ele.

- Filho, escute bem. Os detalhes deste pequeno favor são estritamente sigilosos e eu lido com muita gente, muita gente mesmo, que deseja minha cabeça numa bandeja todos os dias. Compreende?

Hughes balançou a cabeça.

- Sei que compreende. Então filho, é natural que você perceba que eu não possa te fazer uma oferta primeiro. Eu não posso simplesmente te expor toda a situação para que você simplesmente diga não. Compreende?

Hughes balançou a cabeça novamente.

- Sei que compreende. Eu só posso lhe dizer do que se trata se eu souber de imediato. Então... Você está dentro, ou está fora?

Os dois se encararam. Havia uma ligeira expectativa na sala. Os generais estavam um tanto aflitos pela resposta de Hughes.

- Isto vai ser caro, senhor.

- Dinheiro não é o problema, filho. Nós mandamos no dinheiro.

Hughes coçou a careca, e desceu pela barba. Depois de um suspense proposital, deu a resposta definitiva:

- Estou dentro. Como os corvos podem te ajudar?

O Ministro recostou em sua poltrona, aliviado.

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De Volta a Floresta...

O time Alpha se movimentava com cuidado pela densa floresta. O propósito era descerem lentamente até a margem do rio, e seguirem até o ponto combinado. Fineas Gage estava a frente.

Logo atrás, Carlos Ramirez o acompanhava. As florestas não eram nenhum problema para o colombiano. Treinado em táticas de guerrilha, poderia sobreviver um bom tempo em qualquer lugar como aquele. Aliás, uma boa floresta era como estar em casa.

Apesar da selvageria que estava familiarizado, Ramirez era sempre mais espirituoso que os demais. De traços tipicamente latinos, sustentava sempre uma feição alegre e aparentemente amigável.

Alguns passos depois de Ramirez, estava Mikhail Nicolai, que só não era mais velho que Hughes no grupo. Antigo agente da URSS, falava pouco e não media esforços para uma boa chacina. Cabelos brancos e traços severos.

Por último, estava Giovanni. Sempre cantando uma canção da Itália, e nas horas oportunas e não oportunas, contava todo tipo de história. Era quase um McGyver do bando. Poderia juntar dois clipes, um cardaço e um chiclete mastigado e fazer um comunicador de longo alcance. Pelo menos era o que ele contava de si mesmo.

Todos poderiam completar a missão em silêncio, mas Ramirez não resistiria tanto.

- Ei Gage! Essa floresta ta meia assustadora né?

Gage fitou os olhos em Ramirez, deixando claro que não estava a fim daquela conversa. Ramirez continuou:

- Me diga aí cara, já viram aquele filme que um grupo de viajantes param em uma floresta... Aí tem uns caras tudo deformado. Tem até um com um machado... Como era mesmo o nome?

- Por que você não cala essa boca, Ramirez? – Aconselhou Giovanni.

- Qual é cara... É um bom filme. Acho que era Pânico na... Na... Na Floresta! Isso mesmo!

- Oh Dio!

Um barulho distante de folha se mexendo alcançou o grupo. Apenas Ramirez não percebeu.

- Ouviram isso? – Disse Gage.

- O que? – Ramirez perguntou.

- Shh! Se abaixem.

Ramirez silenciou. Todos ficaram em posição, ligeiramente agachados. Gage sinalizou para que ficassem atentos.

Por alguns minutos, apenas o silêncio fez companhia.

Todos se levantaram e continuaram o caminho lentamente. Após alguns passos, o mesmo barulho. Desta vez, mais próximo. Em alguns sinais de mão, Gage ordenou que Nicolai colocasse a visão de calor e desse uma olhada mais a frente. Os outros ficaram observando o perímetro com a visão noturna.

Nicolai não precisou se afastar muito e o estranho movimento entre as folhas se aproximou por trás do grupo. Parecia pular entre as árvores.

- É um animal? – Perguntou Giovanni.

- Nicolai... – Gage disse indicando a direção para Nicolai.

- Não vejo nada.

As árvores se mexeram novamente, desta vez, circundando o grupo até parar em uma árvore próxima a Nicolai.

- É... É um... Macaco. – Disse Ramirez.

O bicho se empoleirou de um gralho a outro com a cauda e finalmente pulou para o chão em frente ao grupo. Nicolai observava espantado.

- Estranho... Não há sinal de calor.

O macaco se aproximou de Nicolai lentamente, emitindo um grunhido assustador. O animal se movia de forma desconjuntada e aparentemente sem coordenação, mas rápido o suficiente para fazer Nicolai se sentir ameaçado. Rapidamente destravou a metralhadora e apontou para a cabeça do bicho.

Enquanto o animal avançava, Nicolai se afastava, até esbarrar as costas em uma árvore. Neste instante, o estranho macaco parou. Lentamente, Nicolai retirou o visor. Então viu o quase hipnotizante brilho vermelho dos olhos do bicho. Um brilho macabro.

Em um último grunhido, o macaco saltou para cima de Nicolai com violência. No reflexo, disparou uma breve rajada de tiros. Mas não foi o bastante para parar o animal.

- TIREM ISSO DE CIMA DE MIM! – Gritou enquanto lutava com o bicho, usando a metralhadora como uma forma de escudo.

Impossibilitados de atirar, correndo o risco de acertar em Nicolai, Ramirez e Giovanni correram para puxar o animal de cima do parceiro a força. Surpreendentemente, o couro do macaco se soltou nas mãos dos mercenários.

- Mas que merda é essa?! – Exclamou Ramirez.

Rapidamente Gage retirou do cinto uma faca longa e cravou no pescoço do macaco e arrancou a cabeça do bicho, dilacerando ossos, músculos e peles da forma mais visceral possível, enquanto o bicho se debatia em fúria contra Nicolai e Fineas.

Finalizado o golpe, o animal caiu no chão.

Nicolai suspirava aliviado.

Ainda com a cabeça do bicho nas mãos, Gage a suspendeu, encarando-o.

- Porcaria de animal! Isso, definitivamente, não é um macaco.

As presas eram maiores do que o comum e não lineares. Algumas partes estavam com a carne exposta, sem pele. Era uma aberração.

- Isso cheira a merda. – Ramirez comentou examinando o corpo. – Vejam, algumas partes estão a mostra. Este animal está aberto. Cabrón! Isso é bizarro.

- Isso é pior do que merda. Cheira a carne podre. – Dito isto, Gage jogou a cabeça decepada em algum canto e limpou as mãos na calça. Então percebeu um pequeno ferimento no dedo indicador. – Ele me arranhou. Filho da puta!

- Que tipo de floresta doentia é essa? – Ramirez ainda estava espantado com o bicho.

- Nicolai, você está bem? – Perguntou Gage.

- Sim, senhor. Ele não conseguiu atingir.

- Ramirez, me dê aquele lenço seu.

- O meu lenço? Minha mãe me deu de natal cara!

- Tá, tá. Rápido!

Ramirez retirou o lenço do bolso resoluto e entregou a Gage, que sem cerimônias rasgou-o e enrolou no dedo ferido. Ramirez murmurou alguma coisa.

- Que tipo de mãe dá um lenço ao filho de Natal? – Caçoou Giovanni.

- Cala a boca, cabrón!

Gage sentia uma leve ardência no ferimento, mas isso não era problema. Passado o susto, era hora de colocar o time Alpha em movimento.

- Vamos lá mocinhas. Hughes está nos esperando do outro lado!

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No ponto alto da floresta, Hughes e os outros dois mercenários seguiam atentos. A floresta era mais densa na parte baixa onde o time Alpha estava. Nas montanhas a vegetação não era tão fechada, permitindo uma visibilidade maior.

Ao longe, avistaram um tipo incomum de uma torre antena.

Lee Wong, norte coreano, também especialista em equipamentos como Giovanni, mas com uma ênfase maior em armas, dentre outros brinquedos; deu seu palpite.

- Parece sofisticada.

- É só uma maldita antena, Bruce Lee. – Disse Lewis acendendo um cigarro amassado com um isqueiro estilizado. Provocar era sua principal diversão.

- Não seja estúpido Lewis. Aquela antena deve estar interferindo em nossos comunicadores.

- Que seja.

Ninguém sabia ao certo a nacionalidade de Lewis, muito menos seu nome verdadeiro. Era conhecido no grupo como Clive Lewis. Ruivo, com algumas sardas, um longo nariz. Sustentava também um cheio e pomposo bigode vermelho. Era uma figura e tanto. Os Corvos suspeitavam que ele nascera no Reino Unido.

Seu isqueiro prata com um leão em alto relevo estava sempre presente. Entre um cigarro e outro, ou apenas acendendo e apagando como nos filmes. Obviamente, era um narcisista clássico.

Quando alcançaram a antena, Wong se prontificou em identificar que tipo de tecnologia era aquela.

- Não sei ao certo. Não é do tipo que se vê por aí.

- O que quer dizer? – Perguntou Hughes.

- Ficaremos sem comunicação.

- Parabéns Spock! Esse tempo todo para nos dizer algo tão óbvio. – Lewis ironizou.

- Estamos quase lá, vamos rapazes. – Hughes se adiantou na jornada.


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Os dois times chegaram ao lago praticamente juntos. Apenas alguns breves minutos para se encontrarem e acertarem a posição. Hughes logo percebeu a o lenço na mão de Gage.

O time Alpha simulou que não houve nada de grave, pensando tratar apenas de um animal estranho e ferido. Afinal, um macaco com raiva não era para se tornar algo perigoso. Admitir tal fato era considerar a fraqueza de todos perante a natureza. Todos eram orgulhosos demais para isso.

Logo embarcaram em um pequeno barco na margem do lago que já estava nos planos.
Atravessar o lago levaria alguns minutos, os corvos estabeleceram um silêncio mórbido.

Fineas Gage se aproximou de Hughes para acertar os planos.

- Então Hughes, qual o plano?

- Plano?

- Nós não temos um plano?

- Você precisa de um plano?

- É uma base militar, Hughes. E pelas informações, as coisas estão um pouco descontroladas por lá.

- São só pessoas com algum tipo de raiva.

- Então não terá um plano?

- Okay Gage, se você precisar de um plano eu vou te dar um. Nós entraremos naquela base e destruiremos tudo.

- E quanto as pessoas?

- Eles foram bem claros. Não haverá sobreviventes. – Hughes respondeu sem hesitar.

O barco seguiu o curso rumo ao outro lado do lago. A casa da morte esperava os Corvos ansiosamente.
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+ comentários + 6 comentários

16 de junho de 2010 às 13:44

Em breve as coisas ficarão muito mais assustadoras... haha

Obrigado , man!

16 de junho de 2010 às 17:56

Caceta!!! Renan, essa versão daquela história (não vou dar spoilers) tá muito foda cara!
Essa equipe de mercenários tá sensacional e cada personagem está muito bem desenvolvido nessa primeira história!
Alguns clichês estão muito bem colocados e só fãs desse tipo de história vão sacar cada uma!
Meus parabéns pela excelente história e estréia cara!!
Um abração e estarei aqui no próximo!

17 de junho de 2010 às 13:57

gostei muito! mesmo com o uso de "clichês", mas atente ao uso de muitos personagens, desenvolvê-los vai ser gratificante! no mais, mais um leitor fiel!

18 de junho de 2010 às 17:31

Muito obrigado pelos comentários galera!

21 de junho de 2010 às 06:18

Uau!
Adorei...
Renan, vc consegue por um clima de suspense cinematográfico! o.o

Claro que já tenho minhas suspeitas sobre o que ocorre... mas ainda assim... temos nossos receios e duvidas... será que Hughes não vai ver o arranhão? hehehe.

Parabéns Renanzito!

14 de agosto de 2010 às 08:43

Muito bom mesmo! Vou ler agora mesmo a segunda parte. Parabéns Renan, a descrição dos personagens foi bem feita. E o melhor é que isso não abalou a história de nenhuma maneira. Essa chita do tarzan aí foi muito bem explicada! Gostei muito e os clichês estão muito bens colocados, como disse o Joaõ.

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