No final desse novo arco conhecemos a heroína M e também como o Centurião Tyssuir-Zaak falhou em salvar o planeta Rur da destruição.
Até quando Hrúcarë permanecerá espalhando morte e destruição pelo universo?
A nave Avô voava o mais rápido que seus motores permitiam e enquanto Thar-Tae se mantinha firme no comando da nave, restava a seus companheiros conversar, torcendo em seus íntimos para não chegar tarde demais.
- Fiquei surpreso por você ter decidido vir... - Antares se voltava para Rawsterior, uma vez que ainda não se sentia à vontade para puxar assunto com Vanyarin. - O que mudou a sua opinião?
- Eu fiquei naquela bola de lama de planeta me preparando... Imaginei que um dia o Hrúcarë viria atrás de mim e, se isso acontecesse, um lugar como Xandrizar não faria falta caso fosse destruído... Mas como ele demorou, bem... Não sou famoso pela minha paciência...
Eles acabaram rindo um riso nervoso, que mascarava o temor que pairava no ar, acabando por ficar em silêncio rapidamente.
Vanyarin era a única entre todos cuja ansiedade parecia suplantar o medo e receio. Na verdade, ela sentia-se excitada por uma nova chance de vingança.
“Em breve mamãe... Muito em breve...” E ela apertou com mais força os cabos de suas espadas.
Ainda assim a guerreira conseguiu perceber o nervosismo de um dos novos companheiros, o terráqueo de nome Alexei, que resolveu chamar a si mesmo de Chernobyl, após uma longa conversa com Jonathan.
- Você está bem?
- Hã... – A armadura construída por Thar incluía um tradutor universal, desse modo Alexei falava em sua língua natal, mas mesmo assim era perfeitamente compreendido pela garota. - Sim... Eu... Se não fosse essa maldição radioativa em meu corpo eu pensaria que tudo isso é um sonho horrível... Mas... Eu preciso encarar a realidade... Ou então enlouqueço... Eu... Hã... Vou ficar quieto...
Vanyarin não pode deixar de sentir pena do outro, mas ainda assim sua mente mantinha-se focada no que vinha pela frente, por isso ela deixou Alexei ficar a sós com seus pensamentos confusos, enquanto ela continuava repassando mentalmente seus golpes mais poderosos.
Ela queria estar preparada para tudo.
Ainda assim, do mesmo modo que seus companheiros, ela se surpreendeu com o cenário que surgiu diante de todos, assim que finalmente chegaram às coordenadas indicadas pelo Centurião Tyssuir-Zaak.
Diante deles surgia um cenário terrível, dando vida aos piores temores dos tripulantes da Avô.
- Não... – Após angustiantes minutos de silêncio, Jonathan deu voz aos pensamentos de todos. – Chegamos muito tarde.
Conforme a nave avançava devagar, enormes blocos do que outrora foi um planeta, passavam próximos, sem oferecer algum risco real, mas o pior é que não era apenas isso que flutuava diante deles.
Corpos, muitos mutilados, acabavam por acertar delicadamente a fuselagem da nave, tendo suas trajetórias levemente alteradas enquanto flutuavam pelo espaço.
Thar-Tae se esforçou para manter os olhos fixos em seus instrumentos, querendo evitar o horror adiante, mas seus companheiros não desviavam os olhares, eles deviam ao menos isso ao habitantes daquele mundo, que não haviam estado presentes, para tentar salvá-lo.
- Que desgraçado... - Jon apertava seu punho com força, deixando claro o ódio que sentia naquele momento. - Algum sinal do Húcarë, Thar?
- Hã... Não... Na verdade a energia dele está tão espalhada ao nosso redor que seria impossível detectá-lo, a não ser que entrasse no nosso campo de visão... - De repente ela se agitou. - Mas acabei de pegar um sinal do Centurião!! É algo bem tênue, mas dá prá seguir.
- Então vamos até ele já!
- Estou à sua frente! - A ponta de esperança foi o suficiente para Thar voltar a sorrir, enquanto fazia a nave aumentar a velocidade. – Se ele estiver por aí nós vamos encontrar.
Conforme os alarmes de aproximação iam aumentando de tamanho, todos os presentes, até quem não conhecia o Centurião, olhavam atentamente para o espaço, procurando algum sinal de vida.
Alguns minutos depois algo que pareia uma esfera azulada saltou aos olhos de todos.
- Ali!!! – Thar-Tae se ergueu um pouco da poltrona de capitã, esticando um dedo diante de seu corpo e logo todos estava olhando para o local apontado. – É ele!!
Dentro de uma esfera de energia haviam peças metálicas, que logo foram identificadas como partes do corpo do Centurião Tyssuir-Zaak, além de um destroço do planeta e algo que deixou todos surpresos.
Um sobrevivente.
Era enorme, com músculos exageradamente grandes, usava uma roupa, ou poderia ser sua pele nua, em tons de verde e negro, tinha um corpo humanoide, mas o que chamava a atenção era que, no lugar de um rosto, tinha apenas algo que lembrava um longo pescoço, com um imenso círculo verde no meio.
Horas mais tarde, com a Avô já se afastando do quadrante onde estava, Thar-Tae trabalhava na recuperação do corpo do Centurião, enquanto sua energia interna era mantida em uma câmara de estase, permitindo ao guerreiro poder se comunicar com os tripulantes da nave.
A porta do laboratório onde ele estava deslizou para o lado e Antares entrou, puxou uma poltrona e se sentou.
Somente após alguns instantes ele conseguiu encontrar voz para perguntar.
- Centurião... O que aconteceu?
A energia tremeluziu e após alguns instantes de silêncio, a conhecida voz mecanizada de Tyssuir-Zaak ecoou pelo recinto.
- Irei relatar tudo meu amigo... Mas antes como está minha amiga?
- A Avô tem uma enfermaria completa e... Espera aí! Amiga? Aquilo... Digo... Ele... Hã... Ela...
- Sim... É o que seu povo chama de mulher... Imagino que, pelas suas palavras M esteja bem... Portanto agora vou lhe contar sobre como o maldito destruiu outro planeta... Dessa vez habitado...
Mais um momento de silêncio antes de ele continuar.
- Sobre como eu falhei miseravelmente.
Até quando Hrúcarë permanecerá espalhando morte e destruição pelo universo?
A nave Avô voava o mais rápido que seus motores permitiam e enquanto Thar-Tae se mantinha firme no comando da nave, restava a seus companheiros conversar, torcendo em seus íntimos para não chegar tarde demais.
- Fiquei surpreso por você ter decidido vir... - Antares se voltava para Rawsterior, uma vez que ainda não se sentia à vontade para puxar assunto com Vanyarin. - O que mudou a sua opinião?
- Eu fiquei naquela bola de lama de planeta me preparando... Imaginei que um dia o Hrúcarë viria atrás de mim e, se isso acontecesse, um lugar como Xandrizar não faria falta caso fosse destruído... Mas como ele demorou, bem... Não sou famoso pela minha paciência...
Eles acabaram rindo um riso nervoso, que mascarava o temor que pairava no ar, acabando por ficar em silêncio rapidamente.
Vanyarin era a única entre todos cuja ansiedade parecia suplantar o medo e receio. Na verdade, ela sentia-se excitada por uma nova chance de vingança.
“Em breve mamãe... Muito em breve...” E ela apertou com mais força os cabos de suas espadas.
Ainda assim a guerreira conseguiu perceber o nervosismo de um dos novos companheiros, o terráqueo de nome Alexei, que resolveu chamar a si mesmo de Chernobyl, após uma longa conversa com Jonathan.
- Você está bem?
- Hã... – A armadura construída por Thar incluía um tradutor universal, desse modo Alexei falava em sua língua natal, mas mesmo assim era perfeitamente compreendido pela garota. - Sim... Eu... Se não fosse essa maldição radioativa em meu corpo eu pensaria que tudo isso é um sonho horrível... Mas... Eu preciso encarar a realidade... Ou então enlouqueço... Eu... Hã... Vou ficar quieto...
Vanyarin não pode deixar de sentir pena do outro, mas ainda assim sua mente mantinha-se focada no que vinha pela frente, por isso ela deixou Alexei ficar a sós com seus pensamentos confusos, enquanto ela continuava repassando mentalmente seus golpes mais poderosos.
Ela queria estar preparada para tudo.
Ainda assim, do mesmo modo que seus companheiros, ela se surpreendeu com o cenário que surgiu diante de todos, assim que finalmente chegaram às coordenadas indicadas pelo Centurião Tyssuir-Zaak.
Diante deles surgia um cenário terrível, dando vida aos piores temores dos tripulantes da Avô.
- Não... – Após angustiantes minutos de silêncio, Jonathan deu voz aos pensamentos de todos. – Chegamos muito tarde.
Conforme a nave avançava devagar, enormes blocos do que outrora foi um planeta, passavam próximos, sem oferecer algum risco real, mas o pior é que não era apenas isso que flutuava diante deles.
Corpos, muitos mutilados, acabavam por acertar delicadamente a fuselagem da nave, tendo suas trajetórias levemente alteradas enquanto flutuavam pelo espaço.
Thar-Tae se esforçou para manter os olhos fixos em seus instrumentos, querendo evitar o horror adiante, mas seus companheiros não desviavam os olhares, eles deviam ao menos isso ao habitantes daquele mundo, que não haviam estado presentes, para tentar salvá-lo.
- Que desgraçado... - Jon apertava seu punho com força, deixando claro o ódio que sentia naquele momento. - Algum sinal do Húcarë, Thar?
- Hã... Não... Na verdade a energia dele está tão espalhada ao nosso redor que seria impossível detectá-lo, a não ser que entrasse no nosso campo de visão... - De repente ela se agitou. - Mas acabei de pegar um sinal do Centurião!! É algo bem tênue, mas dá prá seguir.
- Então vamos até ele já!
- Estou à sua frente! - A ponta de esperança foi o suficiente para Thar voltar a sorrir, enquanto fazia a nave aumentar a velocidade. – Se ele estiver por aí nós vamos encontrar.
Conforme os alarmes de aproximação iam aumentando de tamanho, todos os presentes, até quem não conhecia o Centurião, olhavam atentamente para o espaço, procurando algum sinal de vida.
Alguns minutos depois algo que pareia uma esfera azulada saltou aos olhos de todos.
- Ali!!! – Thar-Tae se ergueu um pouco da poltrona de capitã, esticando um dedo diante de seu corpo e logo todos estava olhando para o local apontado. – É ele!!
Dentro de uma esfera de energia haviam peças metálicas, que logo foram identificadas como partes do corpo do Centurião Tyssuir-Zaak, além de um destroço do planeta e algo que deixou todos surpresos.
Um sobrevivente.
Era enorme, com músculos exageradamente grandes, usava uma roupa, ou poderia ser sua pele nua, em tons de verde e negro, tinha um corpo humanoide, mas o que chamava a atenção era que, no lugar de um rosto, tinha apenas algo que lembrava um longo pescoço, com um imenso círculo verde no meio.
Horas mais tarde, com a Avô já se afastando do quadrante onde estava, Thar-Tae trabalhava na recuperação do corpo do Centurião, enquanto sua energia interna era mantida em uma câmara de estase, permitindo ao guerreiro poder se comunicar com os tripulantes da nave.
A porta do laboratório onde ele estava deslizou para o lado e Antares entrou, puxou uma poltrona e se sentou.
Somente após alguns instantes ele conseguiu encontrar voz para perguntar.
- Centurião... O que aconteceu?
A energia tremeluziu e após alguns instantes de silêncio, a conhecida voz mecanizada de Tyssuir-Zaak ecoou pelo recinto.
- Irei relatar tudo meu amigo... Mas antes como está minha amiga?
- A Avô tem uma enfermaria completa e... Espera aí! Amiga? Aquilo... Digo... Ele... Hã... Ela...
- Sim... É o que seu povo chama de mulher... Imagino que, pelas suas palavras M esteja bem... Portanto agora vou lhe contar sobre como o maldito destruiu outro planeta... Dessa vez habitado...
Mais um momento de silêncio antes de ele continuar.
- Sobre como eu falhei miseravelmente.
Ainda assim meus computadores internos conseguiram traçar uma possível rota a seguir e desse modo eu cheguei a Rur, um planeta classe alfa, com tecnologia bem avançada e com um governo mundial quase que totalmente unificado, com poucos países ainda controlados por um regime diferente dos demais.
Desci próximo ao que meus sensores indicaram como a capital principal do planeta, pretendendo avisar aos líderes sobre a ameaça que se avizinhava.
Não consegui dar mais que dez passos.
Um poderoso punho acertou minha cabeça, me lançando contra uma construção que descobri depois estar vazia, servindo perfeitamente para que meu agressor pudesse me enfrentar sem ameaçar vidas indefesas.
Quando vi M pela primeira vez também tive a mesma reação que você, achando que se tratava de um guerreiro, que eu não imaginava por que fora mandado para me enfrentar, sendo que meu objetivo era salvar aquele planeta.
Tentei dialogar, mas M consegue ser uma oponente terrível, graças a sua imensa força física, aliada a uma capacidade de voo, que surpreende por conta de seu tamanho, além de uma tenacidade imensurável.
Quando percebi a aproximação de um pequeno exército que, com certeza, fora enviado para ajudá-la, percebi finalmente que não iria alcançar meus objetivos se aquele combate se estendesse.
Desse modo aumentei repentinamente minha energia, causando um clarão que cegou todos os presentes, mesmo que eles não tivessem olhos aparentes, ao menos pude perceber que eles apresentavam algum sentido de visão.
Foi então que eu fugi, procurando abrigo numa área pouco povoada. Acabei numa caverna e enquanto me recuperava do confronto com M, me conectei a todos os sistemas de comunicação do planeta.
Eu queria entender por que fui atacado tão prontamente pelo povo de um planeta que parecia tão avançado e até certo ponto, pacífico.
Descobri que M era a única habitante do mundo inteiro com poderes, o que fez os governantes a nomearem imediatamente como a guardiã de Rur, uma função que ela abraçou com uma paixão imensa.
Quando me aprofundei em informações sobre os governantes finalmente descobri o motivo pelo qual fui tão prontamente atacado, mas antes de poder usar aquela informação a caverna onde eu me encontrava estremeceu.
M tinha chegado.
Mal consegui sair e logo fui recebido por um potente golpe de M, que me lançou violentamente contra a montanha, fazendo com que eu ficasse parcialmente soterrado.
Ela se aproximou e com um golpe de sorte consegui tirar seu equilíbrio, derrubando-a enquanto eu me erguia. Criei minha espada de energia e estendi a ponta dela para o peito de M.
Em seguida desfiz a espada e a ajudei a se levantar, o que fez com que finalmente me desse ouvidos e então tratei de expor minhas descobertas.
Hrúcarë havia matado os governantes e substituído-os por construtos feitos por sua energia, assim ele pôde se preparar sem nenhuma interferência, controlando assim todo o planeta.
Ele conseguiu isso em poucos dias.
Isso até eu chegar.
Foi por esse motivo que M me atacou tão prontamente, seguindo as ordens das marionetes de Hrúcarë, o que a deixou muito enraivecida ao descobrir a verdade, aceitando por fim a minha ajuda.
Poucos minutos depois nós dois estávamos entrando no espaço aéreo da sede do governo, pretendendo confrontar os superiores de M e em seguida encontrar Hrúcarë.
Infelizmente chegamos tarde demais.
Uma coluna de energia negra brotou do solo, destruindo imediatamente a capital inteira numa onda que se espalhava rapidamente por todo o planeta.
Aconteceu em Rur o que conseguimos evitar, ou melhor, retardar em Svitar.
Sem nenhum aviso uma rajada negra partiu em nossa direção e tudo que pude fazer foi me lançar diante de M para protegê-la, o que infelizmente não adiantou muito.
Nós dois caímos no chão, extremamente danificados.
Foi então que eu o vi.
Hrúcarë.
E ele estava diferente meu amigo... Muito diferente.
Parecia seu corpo era agora todo feito de sua energia negra, exceto por seus olhos e estranhos símbolos vermelhos, que brilhavam conforme ele usava seus poderes.
Ele estava com o braço ainda estendido na nossa direção e enquanto eu sentia minha consciência se esvaindo, percebi que ele nos dava as costas, indo na direção da coluna negra, como se não fossemos nada.
Antes de tudo ficar escuro, forcei minha energia interior a formar uma esfera protetora ao redor de M e quando me recuperei estava aqui, sendo despertado por vocês.”
- Foi assim que acabei sendo miseravelmente derrotado. Hrúcarë está muito mais poderoso Antares... Fico feliz por você ter conseguido mais aliados...
- Descanse um pouco Tyssuir... – Antares se levantou, o semblante extremamente sério, deixando clara sua preocupação, segundo a história do outro, Hrúcarë conseguiu ficar mais forte e destruir um planeta no curto espaço de tempo que haviam perdido em Xandrizar, mas ainda assim tentou tranquilizar o Centurião. – Encontraremos um jeito. Não se preocupe.
A porta se fechou por trás do herói, deixando Tyssuir-Zaak a sós com seus pensamentos.
XXX
Semanas mais tarde, após ter finalmente uma noite inteira de sono tranquilo, Thar-Tae entrou na sala de comando da Avô e, ao sentar em sua poltrona de capitã, sentiu uma fisgada nas costas, lembrando-a do esforço que fez ao tentar recriar a armadura do Centurião Tyssuir-Zaak.
Claro que ela não seguiu o design original, optando por algo diferente que, segundo o próprio centurião “lhe garantiria lugar em Metalaryon”.
Enquanto ela lembrava dessas palavras com crescente orgulho, a porta de acesso se abriu às suas costas e então eles entraram um a um.
Antares foi o primeiro, se postando diretamente à sua direita.
Depois foi Vanyarin, ficando à sua esquerda.
Em seguida vieram Chernobyl, Rawsterior, M e por fim o Centurião Tyssuir-Zaak.
Imediatamente uma pequena lágrima brilhou num dos olhos da Svitariana, quando ela se lembrou de uma história que sua mãe lhe contava antes de dormir.
- Tudo bem gatinha?
- Tudo Jon... – Ela passou rapidamente as costas da mão sobre a lágrima, reassumindo a sua “postura de capitã”. – Agora que nos afastamos um pouco os instrumentos estão conseguindo analisar a trilha deixada pelas energias do Hrúcarë e traçando uma rota.
- Perfeito. – Antares ergueu um punho, que emitiu um leve brilho dourado. – Vamos achar o desgraçado e colocar um fim nisso.
Naquele momento Thar-Tae tinha certeza de que as palavras de seu amor eterno se cumpririam. Eles realmente encontrariam o responsável pela destruição de seu planeta e o de M, bem como pelas mortes da mãe de Vanyarin e do avô de Jonathan.
Hrúcarë seria vencido.
Mas não sem muita dor e sangue derramado e mesmo assim, mesmo que todos aqueles guerreiros soubessem de antemão tudo que aconteceria, nada mudaria.
Eles continuariam juntos até o mais amargo fim.
Fim.
+ comentários + 2 comentários
Antares tem reunido um grupo cada vez mais qualificado de guerreiros para a derradeira batalha contra o Hrúcarë. Os poderes dele parece que estão muito além da capacidade do nosso herói. Tô curioso para saber como ele vai conseguir vencer este adversário!
Abração!
João belo final para esse arco. Quero ver mais do que nunca esse Hrúcarë ser destruído. Realmente percebemos como é o poderio desse destruídor de planetas.
Estou esperando pelo próximo!
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