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Na LCD: Mulher Maravilha de volta às telinhas. É bom?

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Uma excelente animação. Somente essa frase já diria tudo sobre o desenho longa metragem da Mulher-Maravilha, mas em minha matéria de estréia eu aponto mais pontos que fazem desse desenho algo imperdível!


Mulher Maravilha – Longa metragem animado.
Por João Norberto

De tempos em tempos eu vou analisar alguma obra que eu tenha visto, ou lido, ou ouvido, trazendo a vocês, meus queridos leitores, a minha opinião. Se você concordar ou não, o espaço estará aberto para comentários.

O importante é que esse texto faça você conferir o que eu estiver comentando para que você tire suas próprias conclusões.

Então, sem mais demoras, confira o que eu achei desse desenho em longa metragem da Mulher Maravilha, lançado direto no mercado de DVDs.

Ah! Mas antes uma sinopse retirada do FARRA:

“Animação conta a origem sa super-heroína amazona. Depois que sua mãe, a Rainha Hipólita, derrota Ares, o Deus da Guerra, este é aprisionado na Ilha Paraíso. Diana então é criada do barro e recebe vida dada por sua mãe.

Quando já adulta, o Coronel Steve Trevor cai na ilha, tendo que ser devolvido ao mundo dos homens, para isso é organizado um torneio para escolher em cumprirá tal missão. Diana é impedida de participar, por sua mãe. Porém, se disfarça e vence o torneio.

Porém, agora, além de levar Trevor de volta, Diana terá que enfrentar a fúria de Ares, que acabou de escapar, e quer vingança e dominar o mundo!”

Depois que acabei de assistir a essa excelente animação a primeira coisa que me veio a cabeça é que, antes de mais nada, posso dizer que não apenas os fãs da Mulher-Maravilha devem assisti-lo, mas todo aquele que curte um desenho animado realmente bom.

Mas vamos ao que interessa e colocar aqui a minha opinião, enquanto as impressões estão frescas.

A animação está excelente, lembrando muito a do finado e saudoso desenho animado da Liga da Justiça do Timm, mas com os requintes e detalhamento que um longa de aproximadamente uma hora e quinze merecem.

As amazonas estão realmente muito lindas, até a Diana, depois que você esquece a do desenho já citado e se entrega a essa nova versão que para mim lembra muito mais uma mulher grega, detalhe para o nariz que realmente está num modelo grego. Começando por Hypólita, passando pela Artemis e até mesmo a “caolha” Perséfone, estão, como é comicamente citado, umas belas modelos guerreiras.

Os personagens principais foram bem trabalhados com destaque óbvio à Diana e a Steve Trevor, mas destacando também Hypólita, Artemis, Perséfone, Alexa e o Ares, todos tendo seus momentos chave no desenho sem parecer forçado ou apressado.

Uma das grandes vantagens desse novo modelo de desenho longa metragem lançado direto em DVD é que a história pode ser mais violenta e ter mais sangue do que uma série para os sábados de manhã da molecada. Alguns títulos, como esse da Mulher-Maravilha, conseguem usar de modo equilibrado essa liberdade, não escancarando demais e nem escondendo tudo, ou seja, pessoas são mortas nesse desenho também, não em cenas gore ou pesadas, mas de um modo que deixa bem claro que elas morreram, por exemplo, com uma espada enterrada no peito.

A ação e as cenas de luta aliás, estão espetaculares, com as amazonas lutando de igual para igual com os brucutus do filme 300 e com a Diana deixando o Neo de Matrix verde de inveja. O único ponto que eu não gostei, por causa da contínua repetição, foi o fato dela usar sua tiara a todo momento como um bumerangue, eu achei isso meio forçado, mas como a Mulher-Maravilha não é famosa or seus ataques à distância dá prá deixar prá lá.

A Mulher-Maravilha, e eu digo isso como escritor amador, é uma das personagens que eu sempre tive dificuldade em entender e assimilar e nesse ponto o desenho tenta deixá-la o mais compreensível possível, eu, por exemplo, sempre achei que numa sociedade liderada e composta apenas por mulheres, o lesbianismo seria algo aceitável, mas ei! É um desenho e é A Mulher-Maravilha! Claro que isso não seria nem sequer subentendido, mas lá pelo final um questionamento pertinente é jogado na cara da Hypólita e a deixa com a pulga atrás da orelha, imaginando se o “paraíso” que ela criou é tão maravilhoso assim...

As cenas com Steve Trevor e Diana têm doses de humor e tensão “sexual” na medida certa, conforme o piloto vai mostrando alguns pontos realmente negativos dos homens, abrindo os, até então inocentes, olhos da amazona que ainda acreditava na inocência daqueles que vivem no mundo do patriarcado.

Enfim, como eu disse no começo é um filme obrigatório, não só para os fãs da maravilhosa, mas para todo aquele que procura uma boa animação sobre o tema super-herói, ou mesmo para aqueles que estão com saudades da Liga da Justiça.
A seguir algumas imagens:

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Nota 10.
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